Brasil é o 2º pior em eficiência governamental no mundo, aponta ranking internacional de 2025
O Brasil alcançou um título nada desejável. Segundo o ranking global de eficiência governamental publicado em junho de 2025, o país ocupa a 68ª posição entre 69 nações avaliadas, ficando à frente apenas da Venezuela. A pesquisa, conduzida pelo International Institute for Management Development (IMD) em parceria com o World Competitiveness Center, revela um diagnóstico preocupante: o Estado brasileiro é percebido como um dos menos eficazes do mundo em entregar resultados à sociedade.
A baixa colocação se deve a fatores como burocracia excessiva, má gestão de recursos públicos, instabilidade regulatória, corrupção sistêmica e deficiências nos serviços essenciais, como saúde, educação e segurança.
O que isso revela sobre o Brasil?
A ineficiência governamental impacta diretamente a competitividade do país, afugenta investimentos e agrava desigualdades. A falta de planejamento e de inovação nos processos públicos dificulta a transformação de políticas em resultados tangíveis. O relatório, amplamente divulgado por veículos como InfoMoney, Revista Oeste e Canal Nova TV, funciona como um espelho para gestores públicos: há um déficit urgente de modernização, transparência e competência técnica nas esferas municipais, estaduais e federais.
Mas enquanto os dados expõem o problema, novas soluções emergem no cenário nacional — entre elas, uma iniciativa brasileira começa a se destacar como alternativa concreta e mensurável para reverter esse cenário: o The Best Destination Award (TBDA).
O que o TBDA tem a ver com eficiência governamental?
A TBDA é mais do que uma certificação: trata-se de uma plataforma estratégica de inovação em gestão pública e desenvolvimento urbano sustentável. Com base em dados globais de cidades inteligentes (smart cities), o programa identifica, certifica e capacita municípios brasileiros que buscam excelência em governança, turismo, sustentabilidade e inovação.
“O TBDA transcende fronteiras, coletando dados globais de inovação e inteligência na gestão de cidades e negócios inteligentes. Nosso objetivo é mapear o know-how em smart cities ao redor do mundo, identificando as melhores práticas e tecnologias que impulsionam o desenvolvimento urbano sustentável.”
Na prática, o TBDA atua como um agente de transformação para prefeituras, oferecendo:
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Diagnóstico e reconhecimento da qualidade de gestão;
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Capacitação técnica por meio de plataforma educacional credenciada pelo MEC;
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Acesso a um ecossistema de soluções inovadoras, desde marketing territorial até sistemas digitais de inteligência urbana;
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Publicidade institucional e visibilidade em canais de alto alcance;
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Inclusão em rankings nacionais de destinos inteligentes para atração de investimentos.
Por que isso importa?
Ao contrário de modelos apenas avaliativos, o TBDA propõe uma jornada ativa de transformação municipal, aliando reconhecimento, mentoria estratégica com especialistas em gestão pública, estímulo ao desenvolvimento econômico e ações concretas voltadas à modernização institucional. É uma ponte entre o problema e a solução.
Se a ineficiência brasileira se manifesta pela falta de preparo, visão e planejamento, o TBDA surge como precursor de uma nova geração de gestores municipais capacitados, conectados com práticas internacionais e focados em resultados reais para seus cidadãos.
Conclusão: o futuro é agora — e começa nas cidades
Estar entre os últimos do ranking de eficiência governamental é um sinal claro de que o Brasil precisa repensar suas estruturas de poder, investir em formação técnica e dar protagonismo aos municípios, onde de fato a vida acontece.
Iniciativas como o The Best Destination Award representam essa virada de chave, reconhecendo boas práticas, inspirando gestores e construindo, com dados, capacitação e visão sistêmica, um país mais eficiente, inovador e justo.