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Descubra 8 cidades europeias escondidas onde se vive bem gastando pouco, segundo a Forbes

Pesquisar onde viver bem na Europa sem estourar o orçamento é o sonho de muitos expatriados, nômades digitais e aposentados. Em junho de 2025, a Forbes Brasil divulgou um ranking baseado na Hidden Places Initiative da International Living, que aponta *oito cidades europeias pouco conhecidas* com *baixo custo de vida e alta qualidade*. Por são locais fora dos circuitos turísticos habituais, mas repletos de charme, cultura e infraestrutura.

 

 O que revela o ranking?

A International Living, parceira da Forbes, estabeleceu critérios como *aluguel acessível, **serviços públicos de qualidade, **segurança, **saúde, **conectividade, além de uma **atmosfera cultural rica e acolhedora*. O objetivo foi identificar lugares que ainda não viraram hordas turísticas — os “hidden gems” — ideais para quem busca mudança de vida sustentável e econômica.

 

 As 8 cidades reveladas

Segundo a Forbes (*junho de 2025*), os destinos são:

1. *Santo Tirso (Portugal)*
   Próxima ao Porto, combina ambiente tradicional, natureza e rendas mais acessíveis que nas grandes cidades.

2. *Guimarães (Portugal)*
   Capital histórica do país, com bons serviços, custo de vida moderado e proximidade à cidade grande.

3. *Esposende (Portugal)*
   Cidade costeira com belas praias, mercado local forte e aluguel abaixo da média metropolitana .

4. *Vila Nova de Famalicão (Portugal)*
   Centro regional bem conectado, infraestrutura eficaz e valor de moradia acessível.

5. *Plovdiv (Bulgária)*
   Patrimônio histórico, preços baixos e serviços públicos eficientes.

6. *Timisoara (Romênia)*
   Vida cultural rica, baixos custos e excelente qualidade de vida urbana.

7. *Braga (Portugal)*
   Mistura de cidade universitária e tradição, com aluguel barato e bons serviços.

8. *Città Sant’Angelo (Itália, Abruzzo)*
   Vilarejo charmoso à beira do Adriático, onde viver bem custa cerca de US\$ 1.400/mês.

 

 Quando e por que esse ranking ganhou destaque?

Publicado em *junho de 2025*, o ranking vem em um momento em que:

- As *capitais europeias estão cada vez mais caras*, afastando quem busca morar fora e economizar;
- Há *demanda crescente por cidades pequenas e media*, que equilibrem infraestrutura e custo acessível.
  Assim, o levantamento chama atenção para locais que ainda preservam *autenticidade, serviços e valores preservados*.

 

Como essas cidades se comparam em qualidade de vida?

* *Custo de vida*: aluguel mensal entre €600 e €1.400, significativamente abaixo de grandes centros.
* *Infraestrutura*: transporte público funcional, serviços médicos e conectividade digital.
* *Cultura e natureza*: festivais, patrimônio arquitetônico, vida comunitária ativa.
* *Segurança e bem-estar*: baixos índices de criminalidade e ritmo de vida equilibrado.

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 Para quem são ideais?

- Nômades digitais e profissionais remotos que querem qualidade de vida a preços justos.
- Aposentados em busca de cidades seguras, com clima ameno, boas necessidades básicas e cultura.
- Casais ou jovens que desejam imigrar sem enfrentar o caos dos grandes centros e despesas elevadas.

 

O que torna essas cidades únicas?

Esses destidos “escondidos” são experiências vivas de:

- Menor pressão turística*, preservando identidade local;
- Baixo custo combinado à infraestrutura funcional;
- Relações comunitárias mais próximas*, com forte senso de pertencimento.

 

Conclusão

O ranking da Forbes, com base na International Living, demonstra que *é possível viver bem na Europa sem gastar uma fortuna* — basta ir além das grandes capitais. *Santo Tirso, Braga, Plovdiv e Città Sant’Angelo* são exemplos sólidos de locais onde o equilíbrio entre qualidade de vida, cultura e preço se traduz em uma nova forma de viver fora de casa